segunda-feira, novembro 06, 2006

Guerras Curtas

Um recruta e uma caixa…
Um capitão e a sua guerra…
A opressão da rigidez hierárquica…
O confronto…
(…)
O mundo fechado das pequenas guerras do Homem, a perpetuação do status quo ou a “crónica de uma morte anunciada”?
.
Foram estas as Guerras Curtas, um texto de Luís Mourão, que inauguraram o ciclo de teatro do fO’06 no passado sábado, 04 de Novembro, e que nos foi apresentada pelo grupo de teatro Trai-La-Ró com a encenação de Pedro Brito.

3 comentários:

Anónimo disse...

OUVI DIZER que foi um momento bem passado mas que a comédia ficou em casa...e a população também!
OUVI DIZER que provavelmente a essa altura haviam outras comédias...
Por falar em comédias OUVI DIZER que já está preparada uma manifestação da população Verridense, não pelo fecho dos Correios ou do Centro de Saúde (porque isso não interessa), mas sim contra a não inclusão do teatro "O Presépio" na grelha de programação do Festival de Outono 06, sob o slogan "Se o Natal é quando o homem quiser, o presépio também o deve ser...!". Provavelmente andará por aí a passar um abaixo assinado para recolha de assinaturas para apresentar ao pelouro da cultura da câmara e à Sr. ministra da cultura...
OUVI DIZER que quem não sabe escrever mete uma cruz. (Esta frase pode ser um bocadinho estranha para alguns, mas apesar de a população não saber escrever, cultiva-se muito com esta peça...)

O Censor

Lembrem-se só de uma coisa Cús de Sofá -onde é que eu já ouvi isto- da nossa vila:

"Em tempo de televisão quem tem um teatro é Rei!"

Anónimo disse...

Este senhor é um Senhor!
Gostaria de felicitar o grupo de pessoas que está a tentar realizar este festival e dar-lhes os parabéns por ainda não terem desistido de realizar actividades nesta terra de .. gente demasiado obtusa.
Já agora, gostei muito da peça mas, há sempre um mas, havia alguma faixa etária proibida de ver a peça? Onde é que anda a juventude de verride? Têm vergonha de ir às actividades da terra? As actividades não têm nível para serem vistas por eles(as)?
Mas não é só no teatro, nas outras actividades acontece o mesmo, O QUE É QUE SE PASSA?

Anónimo disse...

Só queria dizer uma coisa: Se realizam é porque realizam, se não realizam é porque não realizam. Afinal em que é que ficamos? Andam a trabalhar e a gastar dinheiro para nada?? Mais valia gastar o dinheiro a arranjar valetas e espelhos.
Dará alguma vontade de continuar da parte de quem se esforça para que as coisas se realizem em condições?Nem novos nem velhos nem o ca...É tudo igual. Não saem de casa...devem ter medo da chuva!